terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Bazar Recicle em Santos


Quer fazer compras ecologicamente corretas, por um preço camarada e ainda ajudar uma Associação??
Está com o armário lotado de roupas que não usa mais e quer liberar toda essa energia parada?

Se você respondeu sim para pelo menos uma das questões acima, corre para o Bazar Recicle.

Até o dia 3/2, você pode levar suas roupas e acessórios EM BOM ESTADO até a loja – e ganhar um voucher de 10% de desconto na nova coleção da Marina Menezes, como agradecimento.

Essas peças serão vendidas no dia 04/01, sábado, por um precinho bem camarada e toda a renda será revertida para a AssociaçãoPrato de Sopa Monsenhor Moreira.

Além disso, Érica Minchin estará por lá até as 17 horas ajudando todos a montar looks que favoreçam o tipo físico e o estilo, tirando dúvidas e dando outras dicas bacanas para quem quer sair por aí com uma imagem mais confiante.

A Marina Menezes fica na Rua Paraguai, 155 - Gonzaga.
Tel: (13) 3284-5949.

Para maiores informações acessem o site: http://www.ericaminchin.com/em_wpress/

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Lembre-se: A partir de hoje, supermercados de SP não fornecerão sacolas de plástico

Pelo menos 80% dos supermercados do Estado de São Paulo deixarão de fornecer sacolas plásticas para seus clientes a partir desta quarta, 25. Caixas de papelão serão oferecidas pelas redes e podem ser solicitadas pelos consumidores. Além disso, também poderão ser adquiridas sacolas biodegradáveis compostáveis feitas de amido de milho e sacolas reutilizáveis. Ambas serão vendidas a preço de custo, por cerca de R$ 0,20.
Você também poderá utilizar como alternativa as famosas ecobags, carrinhos de feira etc.

A iniciativa de tirar as sacolas dos caixas é fruto de um acordo entre a Associação Paulista dos Supermercados (Apas) e o governo do Estado de São Paulo. Preferiu-se este caminho à adoção de uma lei. “Optamos pelo diálogo com o setor”, afirma o secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas. “O acordo é voluntário por parte das redes.” Ele recorda que algumas cidades, como Jundiaí, chegaram a aprovar legislações para proibir as sacolas, mas foram julgadas inconstitucionais. No caso de Jundiaí, a prefeitura assinou depois um acordo com os supermercados locais e obteve o resultado que não alcançara com a lei.

Para ambientalistas e gestores públicos, a medida tem um importante valor simbólico. Apesar de as sacolas só representarem uma pequena parcela do volume total de lixo descartado, têm o mérito de trazer para o cotidiano das pessoas a preocupação com a sustentabilidade, aponta Fernanda Daltro, gerente de consumo sustentável do Ministério do Meio Ambiente. “As pessoas aprenderão a separar o lixo seco do úmido, que é o que realmente precisa da sacola plástica para não fazer sujeira.”

Ligia Korkes, gerente de Sustentabilidade do Grupo Pão de Açúcar – dono da rede homônima e do Extra -, afirma que o dinheiro obtido com a economia das sacolas plásticas e a venda das sacolas retornáveis será revertido para ações de sustentabilidade do grupo.

A proposta faz parte da Campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, iniciada em 2010 na cidade de Jundiaí, com a proposta de estimular a substituição no comércio local de sacolas descartáveis por reutilizáveis.

Fonte: O Estadão

O importante é fazermos parte desta corrente e acabarmos com o hábito do uso irracional de materiais

Para maiores informações acessem o site da Campanha: http://vamostiraroplanetadosufoco.org.br/

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Manifestação: Crueldade Nunca Mais


DATA DA MANIFESTAÇÃO: 22 DE JANEIRO DE 2012 (DOMINGO) - HORÁRIO: 10h00

A manifestação acontecerá simultaneamente em várias cidades do Brasil.

REIVINDICAÇÃO:
PENALIZAÇÃO CORRETA E EFETIVA PARA QUEM COMETE CRUELDADES E MAUS TRATOS AOS ANIMAIS!

NORMAS:
- A manifestação CRUELDADE NUNCA MAIS é um movimento PACÍFICO e respeitador das leis, idealizado e organizado pelos protetores de animais do Brasil, o qual será o início de uma série de ações que visam a penalização correta para crimes de maus tratos aos animais.
- Os animais não deverão ser levados à manifestação.
- Cada cidade organizará o formato da manifestação de acordo com as normas e condições locais.
- Os manifestantes deverão levar sacolinhas para a coleta do lixo.
- Os manifestantes poderão levar cartazes e faixas com as seguintes frases:

OS ANIMAIS PEDEM JUSTIÇA!
CRUELDADES CONTRA ANIMAIS: LEIS MAIS RÍGIDAS E CADEIA!
OS ANIMAIS NÃO VOTAM, MAS NÓS SIM!
CRIMES CONTRA ANIMAIS DEVEM SER PUNIDOS COM RIGOR!
CHEGA DE IMPUNIDADE PARA CRIMES CONTRA ANIMAIS!
BRASIL, MOSTRA A TUA CARA LIMPA DE CRUELDADE!
- As faixas deverão ter no máximo 2m de largura.
- Frases ofensivas e que incitam a violência não serão permitidas.

A lei atual é branda e não pune devidamente quem comete crimes contra animais.
Esta manifestação é o início de uma série de ações para uma penalização correta contra a crueldade aos animais.
A petição oficial do movimento tem por objetivo coletar 1 milhão e meio de assinaturas em todo país, e já está sendo elaborada.

Para assiná-la, cadastre seu e-mail no site www.crueldadenuncamais.com.br e aguarde contato.

SUA PARTICIPAÇÃO É FUNDAMENTAL!

Para saber sobre os locais de manifestação acessem através do endereço: http://www.crueldadenuncamais.com.br/locais.php

Fonte: http://www.crueldadenuncamais.com.br/

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Programa Claro Recicla


A Claro lançou em março de 2008 o programa Claro Recicla.

O objetivo da iniciativa é contribuir para a conscientização socioambiental da população sobre a importância de destinar corretamente o lixo eletrônico, em especial celular, baterias e acessórios fora de uso.

Cliente ou não da Claro, mediante conhecimento dos termos do regulamento do programa, pode depositar o material obsoleto de qualquer operadora e fabricante na urna coletora, disponível em cerca de 2.000 pontos instalados em lojas próprias e agentes autorizados da empresa.

Não é necessário preencher formulários ou entrar em contato com os funcionários. Todo o material é separado, classificado e encaminhado para o processo de reciclagem, feito por recicladora certificada pelo IBAMA.





Para maiores informações acessem o regulamento: http://www.claro.com.br/portal/regulamento.do?method=showDetalhe&am p;am p;FLGTIPO=NOT&cdnews=8854

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Ajude um bicho de rua: aprensa a fazer um um comedouro

Atualmente existem tantos animais na rua que torna muito difícil adotar todos os bichinhos, além do que, alguns não querem saber de contato com as pessoas devido ao medo de serem agredidos.

Para ajudar a amenizar a fome desses pequenos desprotegidos pode-se criar comedouros com garrafas PET e colocar comida onde há muita circulação de animais de rua. é importante que seja também um local coberto para não apodrecer a ração devido a água da chuva.

Mas como fazer?
É super simples, corte uma garrafa de água quadrada para ser a base e outra como uma torre para colocar a ração.
Assim nossos amiguinhos poderão amenizar sua fome aos poucos e a comida não estraga.
Ajude vc também estes pequeninos!!

Fonte:http://catlovers.com.br/

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Campanha para discutir o bem-estar animal na Rio+20 tem adesão de 10 mil brasileiros


Dez mil brasileiros aderiram à campanha de mobilização global da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA, sigla em inglês) que irá pedir à Organização das Nações Unidas (ONU) a inclusão do tema bem-estar animal na agenda da Rio+20. O encontro – promovido pela ONU – ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro e discutirá os avanços e retrocessos registrados desde a Conferência Mundial do Clima, conhecida como Rio 92, ocorrida há 20 anos.

O abaixo-assinado foi lançado em todo o mundo pela WSPA, em dezembro, na internet. A ação pretende conscientizar as pessoas sobre a relação entre o bem-estar dos animais, especialmente os usados em processos produtivos, e o desenvolvimento sustentável.

A mobilização faz parte da campanha internacional Pegada Animal, que a WSPA lançará no Brasil em março. A campanha se inspira no conceito da Pegada Ecológica, informou à Agência Brasil a gerente de Comunicação da WSPA Brasil, Flavia Ribeiro. “Ela visa a informar e conscientizar as pessoas sobre como os hábitos alimentares da população influenciam a questão do desenvolvimento sustentável, da agropecuária sustentável.”

A campanha pretende esclarecer o consumidor final da origem do produto que ele consome. Por exemplo, se os eles são oriundos de uma criação intensiva ou extensiva, se a carne, os ovos, o leite vêm de uma indústria que tem preocupação com o bem-estar animal, se são produtos orgânicos. “A intenção da campanha no mundo todo é o consumo consciente, para que o consumidor entenda qual é a origem e o que, de fato, ele está adquirindo e o que pode ser feito para promover o bem-estar animal, focado nos animais de produção”, disse Flavia.

A ação online ainda continua e é a primeira iniciativa da campanha Pegada Animal. A carta com as assinaturas será encaminhada aos governantes e representantes da ONU em todos os países. “Não existe uma meta. Mas, a gente precisa de muito mais [assinaturas] para poder encaminhá-las à ONU.”

Segundo informação do Departamento de Ciência e Agropecuária Humanitária da organização, existem atualmente mais de 63 bilhões de animais que fazem parte da cadeia de produção em todo o mundo. Daí a importância de serem adotadas boas práticas na sua criação, transporte e abate. “O universo que a gente está falando impacta na vida de bilhões de animais.”

Flavia Ribeiro salientou que não só a indústria brasileira, mas também a adoção desses procedimentos, tem comprovado melhorias no processo de produção, com ganho econômico. “A indústria está percebendo que é vantagem econômica para ela inserir [a preocupação com o bem-estar animal no processo produtivo]. O meio ambiente como um todo também é beneficiado, porque você está protegendo não só a natureza, mas também os animais que fazem parte do meio ambiente. E o ser humano também sai ganhando porque ele está consciente de que está consumindo um produto de origem animal de uma empresa que tem um cuidado com o animal desde a criação até o abate.”

Fonte: Alana Gandra/ Agência Brasil

Assine a carta no endereço: http://e-activist.com/ea-action/action?ea.client.id=24&ea.campaign.id=13047&ea.tracking.id=website

Para saber mais sobre a ONG acessem: http://www.wspabrasil.org/

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Hortas urbanas: mais sustentabilidade e saúde


Ter uma pequena horta em uma cidade grande traz benefícios tanto para a alimentação (mais saudável com ingredientes sem agrotóxicos), e para o meio ambiente, diminuindo o impacto da produção em massa.

Alex Archer é geografo especialista em questões ambientais e um dos criadores da empresa “2ou+”, desenvolvedora de soluções ambientais com experiência em ambientes urbanos. Uma das ações da empresa é o auxílio na criação de hortas urbanas.

“Tenho tentado levar a ideia de cultivar hortas em terraços dos prédios. Estes lugares são geralmente ociosos e com o concreto acumulam calor contribuindo para os efeitos das ‘ilhas de calor’, fenômeno comum em metrópoles. Com as hortas no terraço, além do ganho com a produtividade do alimento, você diminui o efeito de concentração de calor; e ainda temos com o cultivo o sequestro de carbono, já que hortaliças adoram CO2, gás presente em abundância em grandes centros urbanos. Em pesquisas realizadas pela faculdade Cantareira é possível ter uma produtividade melhor na metrópole do que no campo, em virtude da grande concentração de CO2 disponível para as espécies”, explica Alex.

Veja o passo-a-passo para começar o processo de montagem da horta:

1. Verifique a disponibilidade de luz. “É fundamental ao menos 2 horas diárias de sol para estimular a fotossíntese das plantas”, diz Alex.

2. Escolha espécies adequadas. “Para os iniciantes, o recomendável é utilizar espécies que não exigem muitos cuidados, como manjericão, alecrim, boldo, hortelã, salsa, coentro”, indica Alex. Depois, pode-se partir para o tomate, morangos e beterraba.

3. Crie uma rotina para os cuidados básicos. “Os cuidados básicos são com relação a rega, 1x por dia, e com a adubação orgânica, sem aditivo químico, para manter a salubridade do alimento. A forma de colher as folhas ou alimento também requer alguns cuidados para manter a planta sadia, sem problemas ou feridas que possibilitem a entrada de pragas”, explica Alex. Esses cuidados podem variar de acordo com a espécie. Para saber exatamente essas necessidades, pergunte para o vendedor das mudas ou sementes.

Para começar, você também pode reaproveitar vasos que você já tem em casa ou montar recipientes com garrafas PET, e outros materiais reaproveitáveis.

Fonte: Atitude sustentável!!

domingo, 1 de janeiro de 2012

Brasileiro cria “lâmpada ecológica” com água sanitária e garrafa PET


Garrafas plásticas cheias de líquido misturadas com um pouco de água sanitária penduradas no teto das casas transformam-se em verdadeiras lâmpadas, com capacidade entre 40W a 60W. A ideia luminosa, do mecânico brasileiro Alfredo Moser, espalhou-se e está fazendo muito sucesso em favelas de Manila, Nova Délhi e em bairros pobres do interior do Brasil.

A garrafa se transforma em lâmpada econômica e ecológica, inundando de luz natural os casebres. A invenção foi adaptada por um empresário filipino, Illac Diaz, que se propôs a desenvolvê-la nos carentes de seu país. "Basta uma garrafa PET de dois litros, com água limpa, duas tampinhas de água sanitária e um potinho de filme de máquina fotográfica para proteger do sol, para não estragar a tampa", ensina Alfredo Moser.

A água sanitária é para prevenir a formação de bactérias e garantir a pureza e a transparência do líguido. A invenção virou atração no Parque Ecológico Chico Mendes, na Grande São Paulo, atiçando, também, a curiosidade da ciência. O engenheiro elétrico Clivenor de Araújo Filho mediu a intensidade de luz de cada garrafa, constatando que a luminosidade equivale a uma lâmpada de entre 40 e 60 watts. É preciso furar o teto de zinco das pequenas casas para fixá-la. A manipulação não exige conhecimentos complexos, ao que se soma um preço módico financiado, no caso das Filipinas, pela Fundação MyShelter (meu refúgio) criada por Illac Diaz, através de donativos.

Expostas ao sol, as garrafas produzem a intensidade luminosa equivalente a de um lâmpada de 50 watts. "É uma revolução popular que utiliza uma tecnologia simples e muito barata", comenta Illac Diaz.

O sistema não permite, no entanto, privar-se das fontes de luz artificial, uma vez que só clareia de dia. Mas ajuda a reduzir drasticamente a fatura de energia elétrica.

O projeto foi executado, com êxito, em San Pedro, uma favela da capital filipina onde milhares de casebres construídos uns contra os outros são frequentemente mergulhados no escuro, mesmo de dia, uma vez que são muito comuns os blecautes, ou a falta de dinheiro para pagar a conta.

Monico Albao, 46 anos, instalou cinco garrafas no teto da pequena casa que ela compartilha com o marido, a filha de 22 anos e o neto de dois meses. "Consegui dividir por dois minha conta de energia. O dinheiro que economizamos, agora, gastamos em alimentos ou em roupas para o bebê", explica.

O conceito também é ecológico, uma vez que cada garrafa permite economizar 17 Kg de CO2 por ano, afirma Diaz, convidado à reunião de cúpula de Durban (África do Sul) sobre o clima. "Se você multiplicar essa cifra por um milhão, obtém o benefício, para o meio ambiente, de uma turbina eólica, mas o funcionamento desta é muito mais oneroso", comenta. E destaca o sucesso de uma ideia que surgiu como um grão de poeira e se espalhou pela superfície do Globo, graças a um videoclipe postado no YouTube e um marketing agressivo nos sites sociais. "Não pensávamos que seria possível levar a ideia a uma tal escala", disse.

Mais de 15.000 garrafas foram instaladas até agora nas favelas da periferia de Manila, e 10.000 outras vão ser colocadas esta semana por um verdadeiro exército de voluntários. Outras 100.000 devem ir para Cebu, a segunda cidade do país, agora em dezembro.

A iniciativa já foi aprovada na Índia, na África do Sul, no Vietnã, Nepal, México, Colômbia e até na Ilha Vanuatu, no Pacífico. O conceito vai ao encontro de um modelo pleiteado pelo ex-presidente americano Al Gore, que defende o recurso às energias limpas nos países em desenvolvimento, como as eólicas, e as obtidas através de painéis solares, observa Diaz. "Mas isso é muito caro e poucos se beneficiam realmente", afirma.

Há mais de dez anos, cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT) (Estados Unidos) mostravam-se interessados por inovação, mas o trabalho de Diaz foi saudado pelas Nações Unidas, por ter permitido sua distribuição em massa.

Em um ano, ele pretende ajudar um milhão de pessoas em seu país, através da Fundação MyShelter; sem contar a técnica das instalações das garrafas - um novo ofício que vai de vento em popa em Manila.

Idéias simples como essas podem ajudar o planeta, mas precisam ser postas em prática com a urgência que a natureza impõe, comentam especialistas. Em Uberaba, terra do mecânico inventor, Alfredo Moser, a imagem chega a ser curiosa: bicos de garrafas para fora dos telhados de todo um bairro.

Em 2002, em pleno apagão, Moser percebeu que poderia escapar disso, pendurando no telhado de casa garrafas plásticas cheias de água. A vizinhança tratou logo de instalar as lâmpadas de água em casa, até no banheiro. E a conta de luz no final do mês foi a grande surpresa.

Para saber mais sobre a invenção, assista ao vídeo http://www.youtube.com/watch?v=lE9YD-9Ofac&feature=related.

Fonte: Portal Veja.com