quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Rede de farmácias oferece serviço de descarte de medicamentos em SP


Mais um serviço de Utilidade Pública!!!!
Apesar de ser projeto piloto se o mesmo for incentivado, pode passar a ser implantado em todas as unidades.
Rémedios possuem substâncias químicas e por isso causam prejuízos ao solo assim como qualquer outro produto químico.
É nosso dever incentivar iniciativas como esta!!

Bjs da Tatinha

O consumidor que quiser descartar de maneira correta seus medicamentos vencidos ganhou mais opções. A rede de farmácias Droga Raia iniciou na capital paulista um programa-piloto de recolhimento de remédios vencidos que está funcionando em 7 unidades - nos bairros de Moema, Brooklin, Vila Madalena, Vila Leopoldina, Vila Guilherme, Anália Franco e na Avenida Paulista, no Conjunto Nacional.

O sistema de recolhimento, batizado de Ecomed, é um equipamento de autoatendimento. Pela tela de computador, o usuário é orientado a fazer o descarte. Um leitor de código de barras grava o tipo do medicamento depositado, identificação que permite coletar também remédios controlados.

O sistema, desenvolvido pela empresa Brasil Health Service (BHS), gera informações online sobre o volume total de resíduos acumulados. Do equipamento, o material é coletado pelo Departamento de Limpeza Urbana (Limpurb), responsável pela destinação final dos medicamentos, que pode ser a descontaminação ou incineração.

Segundo Cristiana Pipponzi, diretora de comunicação da Droga Raia, uma portaria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) editada em 2009 autorizou as drogarias a recolher medicamentos vencidos. Até o final de abril, o objetivo é expandir o serviço para 50 lojas - outras capitais e também municípios do interior do Estado. "O varejo não produz resíduos como a indústria, mas participa dessa cadeia e pode ajudar o consumidor a fazer o descarte correto", diz a diretora.

Além da Droga Raia, lojas dos supermercados Pão de Açúcar e Extra também oferecem postos de coleta de medicamentos vencidos. As Unidades Básicas de Saúde da Prefeitura de São Paulo também mantêm postos para o descarte de medicamentos.

Fonte: Jornal Estado de São Paulo

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Índios coletam sementes usadas para recuperar as nascentes do Rio Xingu


O trabalho de recuperação das nascentes do Rio Xingu, em Mato Grosso, conta com a ajuda dos índios ikpengs, que coletam sementes de espécies nativas para vender aos agricultores da região. A tribo ikpeng tem 400 índios, na maioria são jovens que trabalham na coleta de sementes. “Uma marca indica que no local tem um recurso importante para nós. Agora, eu vou colher esta fruta que nós consumimos como sucos ou a própria polpa”, explicou.

O nome da fruta em português é pitomba, uma frutinha muito doce típica da zona de transição entre o cerrado e a Amazônia. Como ela fica no alto, não é fácil coletar as sementes. Oremé Ikpeng orienta o Wayge, que foi escolhido para escalar a árvore. Eles comem a polpa e guardam os caroços em sacos plásticos.

Depois o grupo muda de área. A caminhada é longa até o centro da floresta, onde estão as árvores maiores. No meio do caminho uma nascente brota da terra, com água limpa para matar a sede.

Após duas horas de caminhada mata a dentro, o grupo chega à área da coleta. A árvore é um angelim saia. As sementes, que ficam dependuradas no alto, surgem em pencas presas nos cipós. De novo o pessoal, tem de escalar a árvore para fazer a coleta. Mas Waygé desistiu da empreitada.

O engenheiro florestal Marcos Schmidt do Instituto Socioambiental coordenou o treinamento dos índios para este tipo de situação. A técnica usada é o rapel. A chegada se deu bem no meio dos cachos de sementes.

Com a ajuda de um alicate de poda, ele começa o serviço. O restante do pessoal vai juntando o material que cai no chão. Marcos Schmidt disse que o preço pago para os índios pela coleta varia de R$ 0,50 a R$ 500 o quilo.

“O quilo de uma semente grande são poucas sementes. O quilo de uma semente bem miudinha são milhares. Então, esta questão também influencia no preço. Além do valor monetário, eu acho que a experiência e o reconhecimento deles nesta luta de recuperação esta região, que foi muito desmatada, eu acho que isso é o maior benefício para eles também”, disse Schmidt.

Quando a missão cumprida, o índio Oremé recebe o aplauso do pessoal. Na sombra do barracão construído no meio da aldeia os índios ikpenges armazenam as sementes coletadas na floresta. Ao ar livre, elas passam por um processo natural de secagem.

Para transportar o produto até a cidade de Canarana o pessoal pega a única estrada da reserva: o Rio Xingu. A viagem leva um dia inteiro. Waengué e Oremé são os responsáveis pela comercialização do produto na cidade. Eles vendem tudo para a Rede de Sementes, coordenada pelo Instituto Socioambiental.

Os técnicos trabalham com 160 espécies florestais e, em parceria com a prefeitura de Canarana, instalaram um viveiro. O agricultor Anderlei Goldoni comprou sementes e mudas de 40 espécies diferentes para reflorestar três hectares no entorno do rio que corta a fazenda. O plantio tem dois anos e meio e muitas árvores já estão com três metros de altura.

Para o reflorestamento de pequenas áreas, como do Anderlei Goldoni, os pesquisadores recomendam o plantio de mudas. Mas para lugares maiores, a técnica que está sendo testada é a muvuca de sementes. Foram selecionadas 41 espécies nativas que serão plantadas de uma vez só.

A receita para plantar em meio hectare leva dois sacos de 60 quilos de terra e um saco de areia. A primeira semente da muvuca é o feijão de porco, uma leguminosa que não é nativa do Brasil.

“Ela é fundamental nos primeiros seis meses a um ano da floresta porque é uma espécie rasteira, mas que faz um sombreamento muito rápido. Ela tem a função também de descompactar o solo com as suas raízes e de levar nitrogênio para o solo através das suas folhas que vão caindo e decompondo em cima da terra. Ela vai melhorando as propriedades físicas e químicas do solo”, explicou Marcos Schmidt, engenheiro Florestal do Instituto Socioambiental.

Em seguida, começa uma verdadeira salada de sementes de espécies florestais nativas. Tem até isca para formiga. “A gente não mata a formiga dos reflorestamentos. A gente coloca comida para elas. O tamarindo é uma semente que a gente consegue fácil. Então, a gente usa bastante porque germina bem e a formiga adora cortar”, completou Schmidt.

A muvuca é colocada na caixa de adubo da plantadeira de soja. Na área experimental os técnicos do Instituto Socioambiental testam o plantio das sementes florestais com a plantadeira, a mesma máquina do plantio direto da soja e do milho. Ela rasga o solo e coloca a semente na cova. Para completar o serviço, homens espalham as sementes que não podem ser enterradas. São espécies que só germinam na flor da terra, como o tingui e os ipês. Na área onde as sementes já germinaram, as folhas largas do feijão de porco sombreiam outras mudinhas.

A fazenda Bang Bang, que cria gado de corte, plantou 200 hectares de florestas usando a muvuca. Ao invés de terra, eles usam serragem e adubo químico. O gerente da fazenda Anderson Araújo disse que o sistema é muito prático porque economiza a mão de obra da produção de mudas e também do plantio.

A máquina que espalha as sementes é o tornado, a mesma usada para plantar capim. Atrás do equipamento tem uma grade leve que vai cobrindo as sementes. “É impressionante a germinação rápida. Na nossa planilha, o custo maior é o da cerca. Embora este processo seja muito mais barato, a cerca é muito cara”, comparou o agricultor Luiz Castelo.

Quem não lida com pecuária pode dispensar a cerca. É o que acontece na fazenda em Canarana, onde os alunos da escola municipal estão plantando mudas ao redor do Rio Queixada. A ideia de fazer o reflorestamento é do garoto Igor Trovo, que convenceu o pai, Sebastião Trovo, a fazer o serviço.

O engenheiro florestal Rodrigo Junqueira, do Instituto Socioambiental, disse que a junção das florestinhas ao longo dos rios acabou estabelecendo corredores que no futuro ligarão as áreas das fazendas com a floresta do Parque Indígena do Xingu.

“Ele vai permitir que a água que corre para dentro do Xingu possa correr com uma qualidade melhor e que não tenha nenhum risco de contaminação”, explica Rodrigo Junqueira.

Hoje, o Igor Trovo tem 16 anos. Se o pessoal cuidar bem das mudinhas, quando ele tiver o dobro da idade, poderá caminhar dentro da floresta que ajudou a plantar.

Fonte: G1

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

UFSCar vai transformar alga em biodiesel

Quem já passou pelos imensos canaviais do interior paulista conhece o cheiro desagradável da vinhaça, líquido que sobra após a produção de álcool. Cientistas e empresários apostam que o dejeto pode virar a base de um novo tipo de biodiesel.

A UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e a empresa Algae Biotecnologia assinaram um contrato de cooperação tecnológica para colocar a ideia em prática.

O plano é usar a vinhaça como "ração" para algas microscópicas, cujas células, ricas em moléculas de gordura, virariam biocombustível.

Nos próximos 30 meses, a parceria vai receber R$ 3,24 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), enquanto a Algae investirá mais R$ 320 mil.

Novas tecnologias criadas pelo projeto serão patenteadas, e possíveis lucros oriundos delas serão divididos meio a meio entre a universidade e a empresa, disse Sergio Goldemberg, gerente técnico da Algae.

"Vamos tomar cuidado para que os resultados das pesquisas não sejam publicados antes de garantirmos a propriedade intelectual sobre eles", afirma.

Se tudo der certo, o projeto pode ajudar a resolver uma série de problemas ambientais e tecnológicos com uma cajadada só.

A vinhaça, que é basicamente a "água suja" que sobra depois da fermentação e da destilação do caldo de cana, é muito rica em sais e em compostos orgânicos difíceis de degradar.

Por isso mesmo, é poluente e demanda tratamento antes de ser lançada na natureza. "As algas removeriam parte desses poluentes e virariam matéria-prima", explica Reinaldo Gaspar Bastos, engenheiro de alimentos do campus da UFSCar em Araras (SP) e líder da pesquisa.

Fonte: folha.com

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Boletos eletrônicos reduzem impacto ambiental


Pouco mais de um ano após a implantação pela Febraban, o serviço de Débito Direto Autorizado (DDA) já alcançou mais de 5 milhões de clientes cadastrados. A iniciativa traz a facilidade para os clientes, mas o impacto ambiental do DDA também é significativo.

Desde maio/2010, o Banco do Brasil preservou 13 mil eucaliptos e evitou o consumo de 23 milhões de litros de água. O cliente que opta por receber eletronicamente seu boleto tem várias vantagens além de diminuir a poluição e reduzir o consumo de papel.

O acesso aos boletos eletrônicos evita o recebimento do documento impresso, o que necessita apenas o cadastramento nos bancos. Ao todo são 32 bancos que usam o serviço, responsáveis por 99,2% do volume de boletos emitidos no mercado. Os canais eletrônicos das instituições financeiras disponibilizam os boletos.

O estímulo dos bancos para o uso do boleto eletrônico é motivado pela possibilidade do controle de fluxo de cobranças emitidas, garantia de entrega bem como a economia de postagem e impressão. Além disso, conquistam o crescente nicho de clientes preocupados com a sustentabilidade.

Fonte: uol

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Green Drinks em Santos


O Green Drinks é um evento mundial em formato de Happy Hour em que é discutido a sustentabilidade. A primeira edição brasileira foi em São Paulo em 2008.

O Projeto visa aproximar as pessoas, empresas e governos para que juntos, possamos construir um mundo melhor. A idéia do Green Drinks é divulgar de maneira leve, temas importantes para o desenvolvimento sustentável.

O evento já foi organizado 16 vezes em Belo Horizonte, abordando temas como o Protocolo de Kyoto, eficiência energética, lixo eletrônico, direito ambiental, construções sustentáveis, eco economia, o movimento Slow Food e logística reversa, entre outros.

Mundialmente, o evento já atinge 742 cidades em cerca de 60 países e teve a primeira edição em 1989.

Os encontros acontecem todo último sábado do mês a partir das 15h00 na Barraca da Praia da UNIMONTE (Entre o Canal 03 e Cons. Nébias, próximo ao número 30) Boqueirão – Santos - SP.

Regras do jogo: Convidar pelo menos 3 pessoas que você conhece e coletar no mínimo um saco de lixo deixado na areia da praia!

Maiores informações: http://greendrinksantos.ning.com/

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Campanha arrecada ração para animais abandonados no Rio


A Prefeitura de Santos, a Codevida (Coordenadoria de Proteção a Vida Animal), ONG Defesa da Vida Animal e Memorial Necrópole Ecumênica iniciam na próxima segunda-feira uma campanha para coletar ração destinada aos cães e gatos abandonados na tragédia da região serrana do Rio de Janeiro.

A campanha terá 5 postos de arrecadação:

- Codevida (Avenida Nossa Senhora de Fátima, 375, Zona Noroeste);
- ONG Defesa da Vida Animal (Rua Almirante Tamandaré, 136);
- Unidades da Universo Vídeo (Ruas Pedro Lessa, 3097, Embaré;
Pedro Américo, 229, Campo Grande;
Dino Bueno, 70, Ponta da Praia).

Não serão aceitos pacotes abertos.

Para conhecer a situação dos animais no Rio, a coordenadora da Codevida, Leila Abreu, e a presidente da ONG Defesa da Vida, Marília Asevedo, viajaram neste sábado para Teresópolis a convite da Organização Mundial de Proteção Animal.

Fonte: Jornal A Tribuna

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Voluntários cuidam dos animais vitimados pelas chuvas na serra fluminense

O centro de operações montado na região serrana fluminense pela Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), em parceria com a Faculdade de Medicina Veterinária do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso), em Teresópolis, vem atendendo, desde o início das operações, no dia 27 de janeiro, de 15 a 20 animais por dia. A informação foi dada nesta quarta-feira (2) à Agência Brasil pela gerente de Programas Veterinários da WSPA Brasil, Rosangela Ribeiro.

Quatro equipes de voluntários, cada uma com 5 estudantes universitários e um veterinário, fazem visitas diárias a localidades atingidas pelas enxurradas para atender aos animais. Por meio de doações em dinheiro, a WSPA conseguiu comprar 13 toneladas de ração, sendo 12 toneladas de ração para cães e 1 tonelada para gatos, que estão sendo distribuídas às famílias carentes, de acordo com as necessidades de cada animal.

O atendimento dos voluntários, contudo, não se restringe aos animais domésticos, mas também a animais de grande porte, como cavalos, vacas e porcos.

No centro de operações estão armazenados alimentos, medicamentos veterinários e outros produtos destinados aos animais. Os animais feridos são tratados em hospitais veterinários e devolvidos aos donos. Os abandonados são recolhidos e encaminhados à adoção.

No próximo sábado (5), em atendimento à solicitação da Cruz Vermelha, será montado pela WSPA Brasil um posto de atendimento veterinário na Central de Abastecimento (Ceasa) de Nova Friburgo. Ali, os animais da região serão vacinados contra raiva e leptospirose e as famílias receberão pacotes de ração.

Nos primeiros dias após a tragédia, ocorrida entre 11 e 12 de janeiro, o número de voluntários era bem grande, disse Rosangela. “Hoje, as equipes de voluntários diminuíram 80%. No momento, as áreas que estão sendo abertas pela Defesa Civil estão precisando muito de atendimento”.

Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Centro Energético - Alento da vida planetária


Nos primórdios da criação do planeta, homens e deuses conviveram juntos no intuito comum da consecução do plano Divino de despertar à luz da evolução. Trabalharam incessantemente para que o desenvolvimento das consciências que fariam parte desse plano fosse possível.
Os homens e a natureza deveriam conviver em harmonia, em um ambiente onde as leis superiores deveriam ser o protótipo da conduta estipulada para cada reino, mineral, vegetal, animal e humano. Isto deveria considerar o bem de todos.
Esse estímulo ficou gravado no íntimo de cada ser, pois o contato mais amiúde com as Forças Superiores, facilitava a integração entre a terra e o céu.
Então, chegou o momento onde a intervenção superior se recolheu aos planos sutis de onde veio. A vida da face da Terra deveria seguir seu rumo guiado por sua luz interna, que baseada nas Leis Superiores, levaria o plano Divino a sua realização. A mente e o coração de cada ser deveriam estar ligados no único propósito, a disseminação do amor na Terra, modelo que corresponde à idéia da Mente Única no Universo.
No entanto, na fase atual nem tudo foi seguido conforme estabelecido. O reino humano distanciou-se de sua real meta e os estímulos superiores que deveriam ser comungados com seus “irmãos menores”- os reinos infra-humanos - foram substituídos por uma compreensão sintética, formada pelo complemento de sua alma encarnada, o Ego. Forças instintivas e ilusórias equivocaram a mente do homem levando-o a uma falsa superioridade, outorgando-lhe pseudos poderes e sem o contato com a fonte verdadeira, perdeu-se na floresta da ilusão, do egoísmo e do abuso de poder.
Mas ao contrário do que muitos pensam, a essência da vida na Terra não está a revelia da insensatez do reino humano. Cientes de que a inexperiência de seus tutelados poderia desviá-los do caminho, os Senhores da Criação permitiram que fossem instalados os Centros Energéticos, por onde a vibração superior pudesse permear toda a vida no planeta.
Localizados em pontos estratégicos, formam uma rede de interação entre o plano denso da matéria e as Hierarquias. Muitos desses Centros Energéticos permaneceram trabalhando em silêncio nos níveis internos do planeta, dada a necessidade da evolução das criaturas penetrarem seu universo interior com as próprias forças. No entanto, o momento exige que venham colaborar na grande transformação que se anuncia em âmbito planetário.
A Amazônia representa o Alento da vida, Consciência que é o aspecto da Respiração Cósmica na face deste planeta, tornando a vida possível. Abriga em seu âmbito consciências que desenvolvem intensa atividade no campo energético de que é responsável. Sábios, Mentores e Devas são os guias desse importante Centro Energético que se revela à medida que dia-a-dia a situação do planeta se agrava e uma nova fase se aproxima.

Assim, fala-nos uma consciência do Centro Energético Amazônia:

“Deveis ter em conta que vosso planeta é uma consciência viva com diversas emanações. Como um grande ser vivo, é constituído por organismos que realizam incessante e profundo trabalho e com sua ação transformadora asseguram vossa existência na Terra.
A Amazônia é parte da atividade deste planeta em que o objetivo maior é garantir que o alento da vida oferecida pelo Criador chegue até vossas células. Ativa forças invisíveis de seu nível de consciência que desencadeiam procedimentos intricados na interação com o Universo.
Os que se dão conta apenas que a Amazônia seja apenas uma área territorial, fornecedora de matéria prima e que deve ser espoliada e engendrada em favor de uma evolução materialista e cega, desconhecem o andar da imensa engrenagem que gira a roda da vida.
Cada árvore que tomba, cada rio que se contamina, cada animal que se extingue, cada indígena que é assassinado, gera um imenso desequilíbrio que também destrói cada uma de vossas próprias células, pois sois parte integrante de um Todo.
Vossa falta de coragem em seguir novos passos nutre a própria fatalidade. Sois participes de uma grande oportunidade e podereis alcançá-la. Somos fontes de energia suprafísicas que se anunciam para ajudar-vos nesta grande transformação que se aproxima.
O Centro energético Amazônia abre seus portais para os que buscam uma nova vida integrada com todos os reinos do planeta. Não deveis temer e sim seguir confiantes que não estais sós.
Apenas deveis compreender que nada está estático no plano em que pertenceis. Em todos os reinos pulsa a emanação da vida, princípio de luz da Consciência Única concedida amorosamente sem nada vos exigir.
Assim, não vos preocupeis com o vosso futuro, reconhecei o poder benfazejo da Criação. Tudo passa, até mesmo vossas riquezas materiais, abarcadas do seio da natureza. Quem com toda sinceridade e ausência de especulações olha por seus “irmãos menores”, se torna um indicador dos caminhos da luz.
Deixo-vos essa reflexão!”


Uma consciência do Centro Energético Amazônia
Canal: José R. Gomes