domingo, 3 de abril de 2016

Evitando o desperdício: Dona de restaurante coloca geladeira na calçada para sem tetos

Dona de um restaurante em Kochi, na Índia, Minu Pauline decidiu parar de jogar alimentos ainda em bom estado no lixo. Após ver uma sem teto se alimentando de coisas jogadas em uma lixeira, a moça resolveu tomar uma atitude.
Ela instalou uma geladeira na calçada, de frente ao seu estabelecimento, onde guarda sobras de alimentos não vendidos e os disponibiliza para quem não pode pagar pela refeição.
A geladeira fica aberta todos os dias da semana, 24 horas por dia. Só o restaurante de Minu Pauline abastece com cerca de 80 porções de comida. Outras pessoas que querem doar e outros donos de restaurantes na região aproveitam para ajudar com o que podem.
“O dinheiro é nosso, mas os recursos pertencem à sociedade. Essa é a mensagem que eu quero passar. Se você está gastando dinheiro, está gastando recursos da sociedade. Não desperdice os recursos, não desperdice comida”, disse ela ao The Huffington Post.
Fonte:http://virgula.uol.com.br/

domingo, 27 de março de 2016

Catador de lixo de Cubatão dá exemplo de amor ao meio ambiente


O cenário nem sempre é agradável. Apesar da beleza natural do Rio Cubatão, seo José Paulino Neto, de 63 anos, faz o trabalho pesado nele. Sozinho, rema e arrasta para o barquinho pneus, garrafas e todo e qualquer tipo de lixo que estraga seu ambiente de trabalho. Faz isso porque, para ele, o ‘salário’ compensa: apesar de não ganhar nem um real, torna o rio mais bonito. E, sozinho, sabe que pequenas boas ações ajudam a mudar o mundo. 
Na verdade, a tarefa do rio é até um sonho de vida. Ele é catador, desses de rua, que encontram no que os outros jogam fora tudo de que precisa para viver. Aprendeu na vida a reciclar e valorizar o que ninguém mais quer. E de lata em lata, papelão e plástico, tira a comida do dia a dia da família: tem dois rapazes e uma moça para sustentar.
 Ele veio de Pernambuco com a família faz 12 anos. Só não é anjo do rio há mais tempo, porque, com o que ganha como catador, demorou anos para juntar dinheiro e comprar o primeiro barquinho. Este é o segundo, pois o anterior não resistiu à maresia e estragou-se.
“Eu limpo aqui por prazer e para ver o rio limpo, porque o pessoal suja muito. Além de poluir o meio ambiente, me incomodo pra caramba”, conta ele, triste. 
Sua renda mensal é de R$ 200,00 quando consegue trabalhar muito. “Eu trabalho demais: domingo, feriado, ano novo e ano velho. Tomo remédio de nervoso, mas continuo. Minha casa é dentro do rio. Estou dentro do rio agora. Eu cuido: é meu, é nosso”, explica ele, lembrando que foi difícil começar. “Minha família até passou necessidade para eu juntar dinheiro, foi um sufoco”, explica, provando que não é preciso ser empresário para iniciar boas ações.
"Sou só eu aqui. Se peço uma força, falam que sou besta de fazer isso de graça. Mas é como se diz: tem pouca gente que quer as coisas certas, né?", José Paulino Neto.

Em cada saída nas remadas, ele tira de 100 a 200 quilos de lixo. Arranja briga e ainda é visto como bobo por alguns. “O pessoal fala mesmo, acham que sou besta, otário. Eu tiro, eles jogam lixo novamente. E não tem problema, não”. 
Crença nas pessoas
Perguntado se ainda acredita nas pessoas, ele é rápido: “Lógico e, mesmo assim, não espero ajuda. É só eu mesmo aqui. Se peço uma força, falam que sou besta de fazer isso de graça. Mas é como se diz: tem pouca gente que quer as coisas certas, né? Fazer o quê? Ainda acredito nas pessoas e no amanhã”, diz, convicto, contando que seu sonho é para si, mas para todos: “com um barco maior e a motor, poderia ajudar mais ainda o meio ambiente”.
Esse barco, ele espera conseguir depois do vídeo publicado na internet, feito por Sileno Alexandre e Gabriel Alves. “Fico feliz. As pessoas que assistiram falam que estou de parabéns de fazer isso. Só sonho em um barco novo para continuar”
Fonte: http://www.atribuna.com.br/

domingo, 3 de janeiro de 2016

Ela transforma sacola plástica em colchão para sem-teto

Bons exemplos devem sempre ser compartilhados!!



Marilynn Jones perdeu o marido há dois anos e em vez de ficar reclusa, deprimida, procurou algo pra se ocupar.
Usando suas habilidades no crochet, ela começou a reaproveitar sacolas plásticas para fazer colchões para moradores de rua dormirem e carregarem facilmente.
O trabalho foi feito com ajuda de uma turma da igreja Metodista de Omaha, Nebraska, EUA.
Todas as semanas uma turma se reúne e transformar mais de mil sacolas em um colchão.
Sozinha, Marilynn faz dois colchões todas as semanas – no total ela já produziu mais de 250.
“Eu só precisava fazer algo para alguém”, explica ela.
“É gratificante fazer algo que vale a pena, que eu sei que será usado por pessoas que realmente precisam”. Os colchões são feitos a partir da técnica de crochet, que ela fez a vida inteira.

Fonte: http://www.sonoticiaboa.com.br/

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Adolescente transforma plástico em biocombustível


Uma adolescente egípcia descobriu uma forma barata de transformar lixo plástico em combustível – e que pode valer dezenas de milhões de dólares por ano.
Azza Faiad descobriu um catalisador barato e abundante chamado aluminisilicate.
Ele reduz drasticamente o custo de conversão de resíduos plásticos em gases como o metano e propano, que pode ser transformado em etanol, o que alguns cientistas estão chamando de “biocombustível”.
É que os produtos químicos orgânicos de polímeros plásticos são os mesmos produtos químicos extraídos de vegetação para criar biocombustível etanol.
O processo liberta outros produtos químicos que também podem ser reciclados e vendidos.
O Egito produz um milhão de toneladas de lixo plástico a cada ano, e estima-se que o processo de Faiad poderia converter muito lixo em combustível no valor de $ 78000000 a cada ano.
A idéia de Azza Faiad atraiu a atenção do egípcio Instituto de Pesquisa de Petróleo.
O instituto disponibilizou o laboratório e seus pesquisadores para ajudar a refinar o lixo para a fórmula de combustível.
Fonte: http://www.sonoticiaboa.com.br/

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Máquina instalada no metrô oferece créditos para passagem em troca de recicláveis


Você já deve ter ouvido por aí que “lixo vale ouro”. No caso da Retorna Machine, ele vale uma porção de benefícios – como recarga no Bilhete Único e descontos na conta de luz e na compra de livros.
Desenvolvida pelos jovens da Triciclo Soluções Sustentáveis, a máquina convida as pessoas a depositarem garrafas PET e latas de alumínio para reciclagem. Em troca, oferece pontos aos cidadãos, que podem trocá-los por diferentes “presentinhos”.
Interessou? Qualquer um pode participar! Basta abrir uma Conta Triciclo na máquina e começar a doar lixo para pontuar. Por enquanto, uma Retorna Machine funcionará em São Paulo, na estação Sé do metrô, a partir de 21 de setembro. Mas esse é só o começo!
Os criadores da iniciativa garantem que, em breve, 20 máquinas estarão instaladas por toda a capital paulista e ainda mais benefícios serão oferecidos às pessoas que doarem seu lixo para reciclagem. 
Para maiores informações acessem: http://www.triciclo.eco.br
Fonte: http://www.thegreenestpost.com/

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Em doze anos, empresário planta 18 mil árvores em margens de córrego


O paulistano Hélio Silva gosta de conversar com as árvores do Parque Linear Tiquatira, na Penha - é com a natureza que divide seus problemas. “Elas me ouvem e, se não indicam a solução, me ensinam a esperar com paciência até que as questões se resolvam”, diz. O morador da Zona Leste sabe tudo sobre as “amigas”, da espécie à época do seu plantio.

A tarefa não se mostra das mais simples. São aproximadamente 18.000 exemplares, todos cultivados por ele em um trabalho de mais de uma década de duração. A iniciativa começou em 2003, quando Silva percebeu a necessidade de revitalizar parte das margens do Córrego Tiquatira. Sujo e degradado, o espaço da prefeitura servia como estacionamento. “Tive um despertar ecológico. Vendo a situação, falei para minha mulher que mudaria aquele cenário em uma década”, lembra. Mesmo desacreditado, decidiu lançar-se na empreitada.

A primeira tentativa foi frustrante. Vândalos arrancaram quase todas as 200 mudas compradas pelo empresário do setor de produtos orgânicos para arborizar o pedaço. Ele insistiu na ideia com uma segunda leva, dessa vez de 400 plantas, novamente destruídas. “Alguns comerciantes da região pensavam que as copas poderiam prejudicar a visibilidade de suas placas e ajudaram a acabar com o projeto”, acredita.

Aos poucos, no entanto, o verde foi tomando conta da paisagem e ganhando a simpatia dos moradores. Em 2007, viam-se 5.000 árvores por ali. O poder público também resolveu investir no terreno e criou o parque, o primeiro da capital a exibir o título de “linear”, com o objetivo de preservação ambiental ao longo de extensões de água. Hoje, em meio a jatobás, ipês e embaúbas, a área apresenta cerca de 150 espécies, a maioria originária da Mata Atlântica. 

Silva garante que não vai parar. “Fiz um pacto com Deus”, afirma. “Vou plantar 50.000 árvores nesse parque até meu último dia de vida.” Ele gasta em média 2 000 reais por mês com a atividade. O investimento não é só financeiro: “Passei 610 fins de semana aqui. Deixei de vir só em uns dez.”

Parque Linear Tiquatira
Avenida Governador Carvalho Pinto, 1665/1757, Penha. Tel.: (11) 2641-2712

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Aeroporto 100% a energia solar: 1º do mundo


O Aeroporto Internacional de Cochin na Índia é agora o primeiro no mundo a ser alimentado exclusivamente com energia solar.46.000 painéis solares foram instalados perto complexo de carga.A iniciativa verde vai produzir entre 50 e 60.000 unidades de eletricidade por dia.

E tem mais: durante os próximos 25 anos foi planejada a plantação de três milhões de árvores. 
No período é esperada uma redução de 300.000 toneladas na emissão de carbono, de acordo com um comunicado do aeroporto.
"Então, a ideia de poder verde começou, disse VJKurian, Managing Director do Aeroporto Internacional de Cochin.
O aeroporto teve a primeira instalação de painéis solares em 2013, quando foi inaugurado o terminal de chegada. 
O projeto foi expandido para criar uma parcela maior.
Agora a controladora do aeroporto do Aeroporto de Cochin, planeja vender a energia produzida. 
Durante a noite, o aeroporto terá a opção de comprar de volta a eletricidade que necessita a partir da placa. 
Localizado em Kochi, o aeroporto recebe 6,8 milhões de passageiros em seus terminais.
Fonte: http://www.sonoticiaboa.com.br/